O Duque Caxiense está vivendo um momento de profunda crise, em plena Série C do Campeonato Carioca. Nesta semana, o técnico e gestor do clube, Gilberto Figueiredo, anunciou sua saída do clube. Mas, como se não bastasse, outros membros da comissão técnica e até muitos jogadores também decidiram deixar o Aurianil, o que coloca um grande ponto de interrogação sobre o futuro do time na Quintona.
Gilberto, aliás, já nem consta mais como representante do clube na Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ). O posto foi revogado nesta quinta-feira (25). O supervisor de futebol, Marcelo Mariano, foi outro que deixou o clube. Diversos jogadores que estavam em campo na derrota para o São Cristóvão também já não treinam mais com o grupo.
O Duque Caxiense não entra em campo neste fim de semana, mas a saída de Gilberto, curiosamente, acontece logo antes do jogo do clube contra o Unisouza. A equipe chegou a ser presidida por ele, que também treinou o time na campanha de 2022 da Série C.
Briga em campo foi último ato pelo clube
Gilberto sempre teve uma relação estreita com o Duque Caxiense, mas seu último ato como treinador do clube acabou marcado negativamente. Ele se envolveu em uma áspera discussão com o delegado Alexandro Araújo, da FFERJ, logo após o jogo contra o São Cristóvão, vencido pelos cadetes por 1 a 0. O entrevero quase acabou em vias de fato.
De acordo com a súmula da arbitragem, uma pequena confusão entre os jogadores dos dois times começou a se formar, logo após o final do jogo. Após pedir que Gilberto e Diego Brandão, técnico cristovense, saíssem de campo, o então treinador do Caxiense teria partido para cima de Alexandro e ameaçado agredi-lo.
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