A Série C do Carioca teve a sua oitava rodada encerrada na última segunda-feira (12). Ao todo, 839 pessoas compareceram aos estádios nos sete jogos que tiveram bola rolando (foram quatro WOs), dando uma média de 119 torcedores por partida. Computando-se apenas os pagantes, foram 573 (média de 81 por jogo).
Até o momento, em 63 partidas da Quintona com público, foram 4.321 torcedores presentes (68 por jogo, em média), com exatos 3.100 pagando ingresso (49 de média). O maior público segue em Zinzane 2×0 Tigres, na primeira rodada, com 312 torcedores em Moça Bonita. Já o maior público pagante (270), que havia sido registrado em Campos 1×1 Duque Caxiense (quarta rodada), em Ferreirão, voltou a acontecer no mesmo lugar, nesta rodada, para Campos 5×0 Riostrense. Por outro lado, São José 1×4 Atlético Carioca, no Marrentão, pela sexta rodada, registrou apenas 19 presentes (15 pagantes), o menor público nas duas configurações.
Na goleada do Campos por 5 a 0 sobre o Riostrense, em Cardoso Moreira, as 300 pessoas presentes (270 pagantes) significaram a utilização de todos os ingressos disponíveis e uma renda de R$ 1.850,00, sendo 100 de arquibancada, 170 de meia-entrada e 30 gratuidades, ficando o time campista, ainda assim, com um prejuízo de R$ 6.792,50.
Na derrota do São Cristóvão por 1 a 0 para o Zinzane, na reabertura do Estádio Ronaldo Nazário, também todos os 200 ingressos disponibilizados foram adquiridos, totalizando R$ 1.400,00 de renda. Foram 180 pagantes (100 arquibancadas e 80 meias-entradas) e 20 gratuidades. O prejuízo foi de R$ 3.404,50 para o São Cri-Cri.
No empate por 2 a 2 entre Paraty e Atlético Carioca, houve 122 pessoas presentes (108 pagantes) no Nélio Gomes, sendo 80 ingressos de arquibancada, 28 de meia-entrada e 14 gratuidades, com R$ 940,00 de renda e prejuízo de R$ 4.390,30 para o clube paratiense.
O empate sem gols entre Unisouza e Juventus, em Moça Bonita, foi acompanhado por 96 torcedores presentes (87 pagantes), sendo 41 ingressos de arquibancada, mais 46 de meia-entrada e apenas nove gratuidades, totalizando R$ 640,00 de renda e prejuízo de R$ 4.052,40 para os mandantes, que, segundo a súmula, não pagou todas as despesas, porém a arbitragem, sim.
A derrota do Paraíba do Sul para o Profute, por 2 a 1, no Marrentão, teve 55 pagantes (62 presentes), sendo 11 ingressos vendidos de arquibancada, mais 44 de meia-entrada e somente sete gratuidades, totalizando R$ 330,00 de renda. O clube sul-paraibano levou prejuízo de R$ 4.941,80 e, segundo a súmula, não pagou as despesas, ficando sujeito à punição por parte da Ferj.
No mesmo local, EC Resende e Vera Cruz empataram por 3 a 3, mas diante de apenas 31 presentes (28 pagantes): 13 arquibancadas, 15 meias e apenas três gratuidades, com R$ 205,00 de renda. O clube resendense ficou com um prejuízo de R$ 5.053,40, não pagando as despesas (apesar de o delegado da partida relatar que a arbitragem foi paga antes de a bola rolar) e ficando passível de ser punido pela Ferj.
Por fim, a virada do Duque Caxiense por 4 a 2 sobre o Brasileirinho, no Joaquim Flores, foi visto por 28 torcedores, 25 deles pagantes, com somente oito ingressos de arquibancada e 17 meias-entradas, além de apenas três gratuidades. A renda foi de míseros R$ 165,00 e o prejuízo foi de R$ 4.692,45 para o Instituto Quezia Santo Leopoldo Brasileirinho Clube Social, que não pagou as despesas e pode ser punido pela Ferj.