Sem participar do Campeonato Carioca da Série C desde 2017, o Riostrense voltou às competições neste ano, com direito a novo escudo, mas terminou na 18ª colocação geral entre 22 participantes. O time fez uma campanha com apenas dez pontos ganhos em 11 jogos, frutos de três vitórias, um empate e sete derrotas. Foram 11 gols pró (segundo pior ataque entre os 20 que entraram em campo) e 25 gols contra (quarta pior defesa), num aproveitamento de 30,3%.
Na estreia, derrota por WO para o EC Resende. Em seguida, o time foi goleado (4 a 0) pelo São Cristóvão, venceu o excluído Heliópolis por WO e perdeu para o São José por 2 a 1. Somente na quinta rodada, conseguiu sair de campo sem ser derrotado: 0 a 0, diante do Tigres do Brasil. Depois, três derrotas: para Paraty, Mesquita e Campos.
Na nona rodada, veio o primeiro triunfo em campo, um 3 a 0 sobre o Brasileirinho. A seguir, novamente goleada sofrida, por 4 a 1, para o Unisouza. Por fim, uma surpreendente vitória sobre o Paraíba do Sul, que brigava por um lugar no mata-mata, por 3 a 2. Em sua participação anterior, o Riostrense havia ficado na 16ª e penúltima colocação, com apenas cinco pontos somados (um triunfo, dois empates e 13 derrotas, com 10 gols marcados e 40 sofridos).
Cabe lembrar que o Riostrense Esporte Clube foi fundado no dia 22 de junho de 2006, com o nome de Silva Jardim Futebol Clube. A equipe acabou mudando de nome e de cidade em 2009, quando o presidente Édson Silva Martins, o Edinho, aproximou-se de empresários e políticos de Rio das Ostras, com direito a troca de escudo, cores e uniformes, oficializados pela FFERJ a partir do Boletim Oficial 7743, de 7 de agosto de 2009.