A derrota do Duque de Caxias para o Barra da Tijuca, no último fim de semana, tirou do Tricolor da Baixada a liderança da Terceirona. Mas a reclamação maior, do lado caxiense, ficou por conta de uma alegada ‘cera’ por parte dos barrenses. O time fez seu gol ainda no primeiro tempo, mas soube sustentar bem a pressão adversária.
Em entrevista à Web Rádio Jovem Carioca, o técnico Tinoco falou sobre o que considerou uma artimanha por parte do Barra da Tijuca. Ele afirmou que o árbitro Lucas de Melo Barcelos deveria repor o tempo corretamente, mas que não fez isso. Assim, o acréscimo acabou não ficando proporcional à perda de tempo de seu adversário.
— Não gosto de falar de arbitragem. Este menino que apitou hoje, o Lucas, é muito promissor, teve uma arbitragem muito boa. Mas a única coisa que falei com ele no final, que é comum aqui no Rio, é os árbitros não acrescentarem o tempo. Ficou visível para todo mundo o banco deles mandando atleta cair a toda hora. Faziam até rodízio. Tinham que dar uns 12 minutos, mas ele deu sete. Se não pode dar cartão para o goleiro porque ele caiu, pelo menos se acrescenta o tempo para ele não fazer mais. Assumo minhas responsabilidades como treinador, mas a arbitragem deveria se atentar a isso para que parassem de fazer uma cera que não tem necessidade — criticou o técnico.
Tinoco viu time pouco efetivo
Por outro lado, Tinoco destacou que o Duque perdeu no muitos gols contra o Barra da Tijuca. Embora visse um time criativo, apontou os erros na hora da finalização, que custaram caro para o Tricolor:
— A gente treina em prol da criatividade, para que os jogadores possam ter a chance de marcar. Mas a efetividade depende deles em campo. Houve jogos em que nós não pecamos nisso, como contra o Serra Macaense, mas agora pecamos. Dominamos o jogo nos dois tempos, a equipe teve mais posse, volume, mas precisamos trabalhar melhor a questão de definir.
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