O Madureira irá mandar a partida contra o Fluminense, peloa nona rodada do Campeonato Carioca, no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília (DF). A decisão foi tomada pela própria diretoria do Tricolor Suburbano, afim de não levar prejuízo. Embora tivesse o direito de atuar na Rua Conselheiro Galvão, o clube pretende ficar com a possivelmente gorda renda da partida, num estádio bem maior e com capacidade de render bom proveito financeiro ao clube, embora muito longe do Rio.
O presidente Elias Duba falou sobre a decisão de vender o único mando de campo contra um grande no campeonato. Afinal, o Madureira jogará contra Botafogo, Vasco e Flamengo na condição de visitante. Ainda assim, o diriente admite que atuar no Aniceto Moscoso traria mais dores de cabeça do que benefícios, especialmente o prejuízo financeiro. A última vez que o Madureira jogou em casa contra um grande foi em 2021, quando perdeu por 2 a 1 para o Flamengo.
— Nosso único mando de campo contra grande é contra o Fluminense, então já entramos em acordo com a organização do Estádio Mané Garrincha para que este jogo seja em Brasília. Hoje, não tenho condição de jogar contra grande no meu clube. Se fosse em Madureira, teria que ser nas primeiras rodadas, sem o Fluminense estar com o time principal — diz Duba, prosseguindo:
— No ano retrasado, recebi o Flamengo em casa, mas foi um pandemônio. E você não tira proveito financeiro. É tanta coisa que se paga para jogar e um público diminuto, dá prejuízo. Então, a gente acaba pagando para jogar. Pelo menos, na última rodada, vamos jogar contra o Flamengo e tomara que esteja tudo decidido. Aí, pode colocar um dinheirinho nos nossos cofres.
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