Na última quarta-feira (21), o Americano empossou Tolentino Reis como novo presidente e toda sua nova diretoria para o triênio 2024-2026. Mas uma dúvida pairou no ar: o clube irá se transformar em SAF ou adotará o modelo de clube-empresa? De acordo com o presidente do Conselho Deliberativo, Édson Rangel, a primeira alternativa é a escolhida dos novos membros da diretoria e também a que tem preferência entre conselheiros e sócios alvinegros.
Para Édson Rangel, uma das figuras mais importantes da política do Americano, a adoção de uma SAF não seria tão benéfica para o clube. Ainda segundo o dirigente, a implementação de um sistema de clube-empresa faz com que o Alvinegro tenha um outro tipo de gerência, com sua ala associativa sem a responsabilidade de lidar com dívidas e busca por patrocínios. Ainda assim, os conselheiros ainda teriam certa autonomia e poder de veto em determinadas questões.
— A ideia é transformar em clube-empresa. É uma forma de se trabalhar com mais efetividade do que a SAF, pois você faz o contrato e o Conselho participa de todos os atos da diretoria executiva. E, nele, também se estipula a participação financeira do clube. Então, eu entendo que esse é um formato mais eficaz e seguro — diz Édson Rangel, ao ACESSO CARIOCA.
O Americano deve começar sua pré-temporada em março. A primeira competição do ano de 2024 será a Série A2 do Carioca, prevista para começar em maio.
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