Um dos remanescentes do Madureira em relação ao time do ano passado, o volante Matheus Lira analisa as semelhanças e diferenças que o grupo atual carrega em relação a 2023. De acordo com o meio-campista, um dos pontos mais importantes tem a ver com a maturidade do elenco. Na opinião do jogador, o grupo atual é mais experiente e tem mais condições de fazer uma boa campanha que o anterior. No último Campeonato Carioca, o Tricolor Suburbano terminou apenas em 10º lugar.
Em entrevista ao programa ‘Todas as Divisões’, da Rádio Roquette-Pinto, Matheus Lira acredita que os jogadores do Madureira, sobretudo os mais jovens, aprenderam lições com os erros do passado. Assim, ele confia que a equipe terá uma sorte melhor neste ano, a partir do próximo dia 17:
— A gente tinha um grupo mais jovem, em 2023. Então, foi um bom teste para amadurecer o grupo, mas a equipe de agora é mais madura e acho que não vão ter as mesmas dificuldades. Vai ser importante para nos colocar em ritmo e fazermos bons jogos. Nossa meta é, no dia 7 de abril, estar em alguma das finais e ter vagas nas competições nacionais.
Leia abaixo outros pontos da entrevista de Matheus Lira à Rádio Roquette-Pinto:
Retorno ao Madureira
— Foi importante jogar meu primeiro Carioca da primeira divisão, eu tinha jogado um pela segunda divisão, no Americano. Agora, espero fazer uma boa campanha. Mantivemos o time na elite, mas não conseguimos levar o clube à Série D. Quando saí, as portas ficaram abertas e o Madureira me chamou em setembro. É um clube importante para mim, então poder retornar é gratificante.
Jogos em casa
— Sempre é bom jogar em Conselheiro Galvão. Ainda não estamos treinando lá, por causa das reformas do gramado, Mas é importante que esteja em boas condições para fazermos um bom jogo. Como o professor gosta que tenhamos a bola, para trocar bem passes e fazermos triangulações, um bom gramado é fundamental.
Análise da pré-temporada
— A pré-temporada é sempre mais forte, muitas vezes com treinos em dois períodos para que a gente se condicione fisicamente. É uma competição muito física, pegada. Dentro dela, vêm os trabalhos táticos e técnicos. Hoje, o trabalho físico é implementado com a bola, com situações de jogo. É importante, também, para que a gente faça a prevenção de lesões, pois serão jogos seguidos e a gente tem que jogar a competição inteira.
Impressões do técnico Daniel Neri
— Ele gosta muito de ficar com a bola, isso é importante. Nosso grupo tem qualidade técnica e ele tem colocado essa intensidade nos treinos. É algo que nos cobra muito, essa reação pós-perda, que num campeonato como o nosso será muito importante.
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