Muito perto de sua estreia no Carioca, contra o Vasco da Gama, nesta quarta-feira (17), o Boavista não espera facilidade pelo fato de o adversário não atuar com seu time principal. De acordo com o técnico Filipe Cândido, a possibilidade do rival usar reservas e juniores não diminui o grau de importância e pressão para o primeiro compromisso no Carioca. Aliás, o luso acredita que a motivação da garotada será um fator a mais para complicar o jogo.
— Estamos à espera de um Vasco forte. Em Portugal, vemos clubes como Porto e Benfica, mesmo com times B, apresentarem grandes jogadores, apesar da pouca idade. Podem não ter a mesma maturidade que outros jogadores, mas provavelmente podem sentir que é a oportunidade da vida deles. Mas se formos capazes de fazer o que treinamos, estaremos mais perto de competir e discutir o resultado, que é o que vamos procurar fazer — disse o treinador.
Fazendo pré-temporada no Uruguai, onde realizará dois amistosos, o Vasco mandará a campo uma equipe sem seus principais nomes, inclusive o treinador Ramón Díaz. William Batista, do sub-20, será o técnico . Mas Filipe Cândido acredita que o Boavista, mesmo sem saber muito bem o que vem pela frente, tem condições de ser um adversário à altura:
— Nossa maior preocupação é mesmo o nosso time. Queremos ter uma identidade muito própria, um time equilibrado, seja qual for o time que teremos pela frente. Naturalmente, importa saber as características do adversário para preparar algumas questões estratégicas. Mas, sabendo que não há grande informação, alguma especulação sobre quem vai jogar ou não da parte do Vasco, a certeza é que são bons jogadores, independente da idade e vão querer vencer.
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