Com a desistência do Barra da Tijuca, a Série B1 do Carioca ainda vive uma grande indefinição em relação a seu número de participantes. Dos 12 inicialmente previstos, a saída do Tricolor promete embolar a competição como um todo. E a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ) ainda não decidiu qual será o procedimento a adotar.
A maior possibilidade é que a Terceirona tenha 11 equipes, com o que obrigaria a uma folga por rodada. Mas não houve, pelo menos por ora, o descarte da hipótese de ‘puxar’ uma equipe de outra divisão. Este poderia ser o caso do Bonsucesso, terceiro colocado da Quartona de 2023, herdando um lugar na divisão superior. Acima dele, no ano passado, ficaram São Cristóvão e Belford Roxo, que subiram efetivamente e estão garantidos.
Uma hipótese menos provável envolveria o rebaixamento de três equipes da Série A2, que começa em maio. Mas a difícil operação e a própria incógnita em relação ao campeonato até poucas semanas do início deve afastar esta possibilidade. A Terceirona começa apenas em setembro, o que poderá dar à FERJ tempo para pensar em relação ao que fazer.
Por outro lado, outra competição vive uma incógnita: a Copa Rio. O Barra, que foi semifinalista da última B1, estava elegível para a competição. Neste caso, também não se sabe se a vaga da equipe vai para o Maricá (nono colocado da Segundona) ou para o Friburguense (quinto da Terceirona).
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