Afinal, a nota oficial do Goytacaz, anunciando seu pedido de licença da Série B1 do Carioca, era mero ‘fogo de palha’. Ao menos, por ora. Nesta sexta-feira (23), mesmo dia em que o clube fez a publicação, o presidente do Conselho Deliberativo, Rodolfo Laterça, admitiu que o clube ainda não desistiu oficialmente de jogar a Terceirona. De acordo com ele, o Goyta tem até o dia 10 para protocolar o pedido à Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ).
— Essa decisão ainda não foi definida (sic), ainda não foi batido o martelo. Nós vamos aguardar mais uns dias. Se aparecer algum investidor, porque com a Prefeitura eu não posso contar, nem com esse prefeito, podemos jogar — disse Laterça, ao portal Manchete RJ.
De fato, a nota oficial desta sexta-feira culpa a falta de apoio da Prefeitura de Campos dos Goytacazes para que o Goytacaz não tenha recursos para entrar em campo. Caso a licença aconteça e a Federação venha a aceitá-la, o Goyta terá que voltar na quarta divisão em 2025.
Mas, apesar das palavras do dirigente, não parece haver um clima amistoso para que o Goytacaz dispute a Terceirona, caso consiga mesmo um investidor. Afinal, as pesadas e repetidas críticas à FERJ dão o tom de uma relação bastante acidentada entre a diretoria alvianil e a entidade estadual. Assim, a permanência do Goytacaz na terceira divisão e sua participação nas competições de 2024 permanecem incertas.
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A bruxa tá solta, hein? Primeiro o Barra da Tijuca e agora o Goytacaz. Quem será a próxima vítima?
Clima nada amistoso foi o resultado da má fé das arbitragens, claramente favoráveis aos clubes finalistas no último certame da B1.
Barra da Tijuca e goyyacaz são merecidos está nesse canpionato as anuidades prefeituras vcs precisam dar uma moral pra esses times. Que representam as suas cidades. A ferj Tb precisa .ajudar esses times
O Goytacaz foi prejudicado descaradamente!
Lamentável ver um time tradicional ser tão prejudicado.
Quem sabe deixando a FERJ poderá organizar junto a Liga Campista o antigo Campeonato Campista?
Tenho certeza muito mais interessante e emocionante do que amargar divisões inferiores do atual campeonato estadual ou ter que aturar a desorganização e parcialidade dos dirigentes da FERJ.