Derrotado pelo Flamengo, por 3 a 0, neste sábado (30), no Maracanã, na partida de ida da final do Campeonato Carioca, o Nova Iguaçu ficou em situação dificílima em busca do inédito título estadual. Entreentanto, o atacante Bill disse que o time não sentiu a pressão da torcida adversária no estádio.
— É legal. Contra o Vasco estava mais cheio, né? Mas eu já estou acostumado a esse ambiente, a essa atmosfera. Acho que não interferiu, a gente está pagando o preço por uma partida ruim — afirmou Bill, ao canal Goat.
Neste sábado, o público foi de 43.778 (39.739 pagantes), com renda de R$ 3.853.735,00. Por outro lado, na vitória do Nova Iguaçu por 1 a 0 contra o Vasco, com gol de Bill, o público foi de 60.429 (56.494 pagantes), com renda de R$ 3.611.055,00. Já no jogo de ida, empate em 1 a 1, com 61.425 pessoas e 57.295 pagantes, com renda de R$ 3.067.184,00. Porém, na final, os ingressos foram mais caros do que nas semifinais.
No próximo domingo, o Flamengo, que levou somente um gol no Carioca, pode perder por até dois gols para ser o campeão. O Nova Iguaçu precisa vencer por improváveis quatro ou mais gols para levar o troféu. Contudo, se o triunfo for por três gols, a disputa do título será nos pênaltis.
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Não adianta nada. Com pressão ou sem pressão, o Flamengo ganha o estadual quase todo ano. Podem reparar que, desde 1996 que ele nunca fica sem ganhar o estadual por mais de três anos. É a maior chatice. Fora que desde 1967 que só os quatro grandes ganham o campeonato carioca. É sem dúvida o estadual mais sem graça do Brasil, o mais previsível disparado. Por isso que tá na hora da FFERJ começar a considerar a possibilidade de fazer os próximos estaduais sem os grandes. Jogando só os pequenos eles iam ter muito mais oportunidades de ganhar um título estadual, além da Copa Rio, que já funciona nesse sistema há muitos anos. É tempo de inovar. É tempo de trazer de volta o futebol raiz. Esse modelo de futebol pra clube pequeno disputar já deu.