
(Foto: Carlos Grevi)
Será quase um ano de inatividade que o futebol campista terá entre o que ainda resta de 2024 e boa parte do começo de 2025. Com os clubes de Campos dos Goytacazes fora das disputas profissionais, nenhuma equipe estará em campo por um período estimado de pelo menos nove meses. Assim, os torcedores de Americano, Goytacaz e Campos ainda terão muito o que esperar para ver suas respectivas equipes em campo.
Após a eliminação do Americano na Copa Rio, em agosto, para o Zinzane, o destino do futebol campista terminou traçado. Afinal, o Goytacaz desistiu antecipadamente da Série B1 do Carioca e da própria Copa Rio. Por sua vez, o Campos não conseguiu o acesso, vindo da quinta divisão, sendo assim outro clube que ficará inativo até o ano que vem.
A falta de representantes de Campos do futebol profissional durante um largo período é um retrato do momento da cidade no aspecto esportivo. Depois de um final de década marcante e glorioso nos anos 2010, com acessos dos seus três maiores clubes, a cidade nunca mais conseguiu emplacar equipes na primeira divisão. E também não obteve grandes resultados dentro das quatro linhas.
Agora, Americano e Campos deverão estrear na temporada de 2025 por volta de, maio quando começam, respectivamente, as Séries A2 e C do Estadual. O Goyta só deve jogar em setembro do ano que vem, já na Quartona.
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Amigos, tudo isso herança de um presidente e uma diretoria sem amor ao clube e atualmente com o Serginho Federal e sua equipe que lutam na justiça para se manterm a frente do clube e com isso retornarem a escolinha de futebol, sub 15, sub 17 e feminino,mas eles mesmo sem respeito e ainda querendo vender o clube , lutam para impedir que o clube Goytacaz volte as atividades.
Isso também é fruto de uma FERJ, cujo modelo de gestão nunca defendeu e nem defende de jeito nenhum os interesses de seus afiliados (a não ser daqueles poucos queridinhos). Pelo contrário; tem alguns deles que a FERJ faz questão de perseguir. Por isso que fica sempre essa zona. Defendo um novo modelo de gestão pra essa federação, onde os associados das agremiações afiliadas tenham direito a eleger o presidente, tipo, de 3 em 3 anos. Esse modelo de gestão ajudaria a, finalmente, alavancar as estruturas do futebol carioca. Isso tem que ir pra todas as pautas de debate esportivo. E nas federações de todos os estados tinha que ser assim.